O comportamento sexual no país do carnaval, principalmente entre adolescentes e jovens vira “um bloco sem corda”, sem amarras, sem juízo de valor e sem noção do perigo de contrair HIV/AIDS, outras Dsts e de uma gravidez indesejada.
São tantos os fatores excitatórios que levam ao encontro sexual imediatista, destacando-se entre eles: A exposição do corpo com uso de vestuário mínimo e extravagante, o toque pele a pele no aperto do aglomerado da folia, o uso excessivo de drogas principalmente do álcool, o amor platônico com um jogo de sedução próprio, os campeonatos de beijos, quem beija mais no carnaval, tudo isso somado ao calor do verão aumenta o número de relações sexuais desprotegidas, confirmado por várias pesquisas do Ministério da Saúde e de Governos Estaduais, em especial nas principais capitais da folia Rio de Janeiro, Salvador e Recife onde se constata que mais de 50% dos foliões têm sexo sem o uso da camisinha.
O tesão fervilhando ao máximo, não dá para esperar, explode coração !!! Esta é a dinâmica das relações sexuais no carnaval.
Apesar de muitas campanhas para o uso consistente da camisinha e da distribuição gratuita na folia, o que se vê muitas vezes são camisinhas pisoteadas no asfalto das ruas ou servindo de adorno como brincos nas orelhas de homens e mulheres, tem até quem use no bolso, mas na hora H se esquece de vestir e usar pois é tudo aflitivamente muito rápido no carnaval. Por todo este potencial imediatista das relações neste período, como sexóloga, sugiro um incentivo maior o uso da camisinha feminina por parte dos órgãos de saúde, Ministério da Saúde, Estados e Municípios, para a distribuição gratuita já que seu uso é mais prático: a mulher já pode sair de casa com sua camisinha, estar pronta e protegida de maneira adequada.
Enquanto não houver incentivo dos serviços de saúde e meios de comunicação para a mulher se familiarizar com o próprio toque do corpo e para o uso da camisinha feminina, teremos muito que arcar com as consequências indesejadas do sexo sem proteção (Aids, Dsts e gravidez indesejada). Na prática veremos aumentar o número de abortos provocados nas maternidades públicas dois meses após o carnaval, com suas consequências e riscos para a saúde e para a vida da mulher, além do aumento gradativo dos casos de HIV/AIDS principalmente entre homens jovens.
Imagine s seguinte situação: Rola o tesão imediato, o homem até tem a camisinha no bolso mas muitas vezes não utiliza. O uso abusivo de álcool e outras drogas pode dificultar o manuseio ao abrir o invólucro da camisinha ou até danificá-la tentando abrir com os dentes, o que leva a desistência do uso.
Deixo esse caso para todos e todas refletirem sobre a importância da prevenção.
#partiuprosexonocarnavalusecamisinha!!!
São tantos os fatores excitatórios que levam ao encontro sexual imediatista, destacando-se entre eles: A exposição do corpo com uso de vestuário mínimo e extravagante, o toque pele a pele no aperto do aglomerado da folia, o uso excessivo de drogas principalmente do álcool, o amor platônico com um jogo de sedução próprio, os campeonatos de beijos, quem beija mais no carnaval, tudo isso somado ao calor do verão aumenta o número de relações sexuais desprotegidas, confirmado por várias pesquisas do Ministério da Saúde e de Governos Estaduais, em especial nas principais capitais da folia Rio de Janeiro, Salvador e Recife onde se constata que mais de 50% dos foliões têm sexo sem o uso da camisinha.
O tesão fervilhando ao máximo, não dá para esperar, explode coração !!! Esta é a dinâmica das relações sexuais no carnaval.
Apesar de muitas campanhas para o uso consistente da camisinha e da distribuição gratuita na folia, o que se vê muitas vezes são camisinhas pisoteadas no asfalto das ruas ou servindo de adorno como brincos nas orelhas de homens e mulheres, tem até quem use no bolso, mas na hora H se esquece de vestir e usar pois é tudo aflitivamente muito rápido no carnaval. Por todo este potencial imediatista das relações neste período, como sexóloga, sugiro um incentivo maior o uso da camisinha feminina por parte dos órgãos de saúde, Ministério da Saúde, Estados e Municípios, para a distribuição gratuita já que seu uso é mais prático: a mulher já pode sair de casa com sua camisinha, estar pronta e protegida de maneira adequada.
Enquanto não houver incentivo dos serviços de saúde e meios de comunicação para a mulher se familiarizar com o próprio toque do corpo e para o uso da camisinha feminina, teremos muito que arcar com as consequências indesejadas do sexo sem proteção (Aids, Dsts e gravidez indesejada). Na prática veremos aumentar o número de abortos provocados nas maternidades públicas dois meses após o carnaval, com suas consequências e riscos para a saúde e para a vida da mulher, além do aumento gradativo dos casos de HIV/AIDS principalmente entre homens jovens.
Imagine s seguinte situação: Rola o tesão imediato, o homem até tem a camisinha no bolso mas muitas vezes não utiliza. O uso abusivo de álcool e outras drogas pode dificultar o manuseio ao abrir o invólucro da camisinha ou até danificá-la tentando abrir com os dentes, o que leva a desistência do uso.
Deixo esse caso para todos e todas refletirem sobre a importância da prevenção.
#partiuprosexonocarnavalusecamisinha!!!